20.8.07

EQUIPAMENTOS - PARTE 1 - REVISTA COVER GUITARRA

LOUCA POR REVISTAS, VO FAZE VARIAS MATERIAS SOBRE EQUIPAMENTOS, TIRADO DE REVISTAS, E ESCRITO POR MIM MESMA. ACOMPANHEM!

Washburn WI 16 G15
Esta é uma das guitarras mais surpreendentes do mercado, principalmente por sua relação custo/benefício, pelo ótimo acabamento e pelo som pesado e definido.
Por Alexandre Bastos Fotos Carlos Cecconello

O visual desta guitarra já dá uma ‘bandeira’ de que é indicada para quem toca rock, principalmente os estilos mais pesados, como heavy metal, hardcore etc., pois ela apresenta a discreta figura de um crânio estilizado em seu tampo, o que não impede uma impressão ameaçadora e soturna. Lembrando bastante um outro modelo da Washburn - MC10 -, esta guitarra é construída com as especificações de Nick Catanese, o outro guitarrista do Black Label Society de Zakk Wylde, o que reforça ainda mais seu uso em estilos mais pesados.

Ao tocar, comprovei que o braço tem uma pegada mais robusta, mas sem ser desconfortável, tanto na hora de elaborar acordes bem complexos como em frases velozes. Por outro lado, ele poderia estar mais bem polido e lixado (escrevo isso em relação à guitarra que recebi), pois senti que minha mão ficou relativamente ‘presa’ por causa da madeira, que estava um pouco áspera. Porém, sempre há aqueles que gostam de instrumentos mais ‘parrudos’...

Os trastes estavam bem polidos e bem colocados, sem apresentar nenhuma rebarba ou sobra em sua colocação. De tamanho médio, eles garantiram uma boa tocabilidade geral. A guitarra veio bem ajustada, com a ação de cordas alta, o que normalmente deixa a guitarra ‘dura’, mas não no caso desta Washburn, já que o instrumento mostrou-se bem fácil de tocar e estudar.

O fato de a guitarra ser leve também se mostrou um fator positivo, pois não senti nenhum tipo de cansaço nas mãos ou nos ombros, muito menos no braço direito, já que ela possui um rebaixamento no corpo, no local onde posicionamos o braço da palheta, o que ajuda a musculatura, principalmente na hora de tocar estilos mais pesados, em que a palhetada é mais exigida e tensa. Tal característica aliviou o estresse muscular e tornou o trabalho mais confortável.

A escala possui 22 trastes, mas o cutway da guitarra não oferece acesso a todas as casas. Até a casa 19, foi bem fácil de tocar, mas a partir da casa 20, tive que posicionar minha mão de uma outra forma para chegar às ultimas casas, o que foi bastante desconfortável, pois não pude fazer bends nesta região. Além disso, após algum tempo minha mão esquerda ficou um pouco dolorida, talvez pelo fato de ter que posicioná-la de uma outra forma e ter que ficar com a mesma pressionada no cutway.

O headstock lembra bastante o modelo de uma Les Paul, só que um pouco maior que o normal, e é bastante enxuto, contendo apenas o logo da Washburn pintado em branco e uma placa de plástico negro rígido protegendo o acesso ao tensor, preso por três parafusos, facilitando a visualização do encaixe da chave Phillips e evita a perda dos mesmos.

19.8.07

O Lado Escuro do Gênio - revista cover guitarra

O Lado Escuro do Gênio
Idolatrado e odiado por milhões de pessoas ao redor do planeta,FRANK ZAPPA
foi um dos mais controversos e lúcidos personagens da história da música contemporânea.
Por Regis Tadeu


Mas a genialidade de sua música escondia uma figura muito diferente daquela que as pessoas viam nos palcos. Publicada originalmente na edição 5 da revista Mosh, esta matéria permite que se entenda a verdadeira identidade de um dos raros músicos que peitaram o sistema de maneira inteligente, racional e absurdamente cáustica

Para quem viveu naquela época, os anos 60 foram assustadores e excitantes ao mesmo tempo.
Enquanto a liberdade dos sentidos era estimulada de maneiras lícitas e ilícitas, a repressão da sociedade voltada à moral e aos bons costumes se via às voltas com contestadores das mais variadas estirpes.
Filho de um meteorologista do exército americano, Zappa foi um produto dessa época extremamente frutífera para se exercitar a sátira e a crítica social. Sua rota de vida foi alterada em 1954 quando, ao ler uma revista, se interessou por uma reportagem sobre Sam Goody, dono de uma pequena gravadora especializada em lançar “música esquisita”.
Em 62, ao passar dez dias preso acusado de distribuir material pornográfico sob a forma de gravações – na verdade, uma brincadeira entre ele e sua namorada na época -, Zappa percebeu que não precisava se esforçar muito para exercitar sua rebeldia pós-adolescente, construída na escola onde era um aluno medíocre e entediado, mas considerado como o palhaço da classe.

Ao longo de sua carreira, Zappa foi muitos em um só. Com seu grupo Mothers of Invention, ele se tornou cult na cena freak de San Francisco a partir da segunda metade da década de 60. Foi o mais cáustico crítico da hipocrisia e do conformismo bunda-mole reinante na sociedade ocidental, cujos principais alvos eram a Igreja e o próprio Estado.
Sua integridade artística e sua brilhante mente musical conseguiam absorver todos os estilos possíveis e imagináveis, cuja metodologia incluía a sátira e o experimentalismo. Ele foi um dos primeiros a combater a frivolidade da sociedade consumista americana, o vigilante autoritarismo do governo e o imenso poder da mídia como instrumento de manipulação. De modo quase profético, ele colocou o dedo na ferida da possível ilegalidade da música em obras como Joe’s Garage, alguns anos antes de enfrentar o mesmo problema no mundo real com o surgimento da temida e ridícula associação moralista PMRC (Parent’s Music Resource Center), formada por mulheres de políticos de Washington e liderada por Tipper Gore, mulher de Al Gore, vice-presidente dos EUA no governo Clinton e candidato derrotado do Partido Democrata à Presidência, em 2000, contra George W. Bush.
utro revés aconteceu quando foi indicado ao governo americano para o cargo de adido cultural da República Tcheca - uma solicitação feita pessoalmente pelo presidente Vaclav Havel, um assumido fã.
A indicação foi sabotada pelo então Secretário de Estado James Baker, cuja esposa – Susan – foi uma das fundadoras do PMRC que Zappa tanto combateu. A isso se dá o nome de “retaliação”. Morto em dezembro de 93, aos 52 anos, por causa de um devastador câncer na próstata, Frank Zappa se tornou uma das figuras mais polêmicas e importantes da história da cultura norte-americana.


O outro lado do espelho
Mas havia um outro Zappa. Inúmeros músicos que trabalharam com ele ao longo de sua carreira ficaram anos em silêncio a respeito do despotismo com que o genial guitarrista tratava sua banda - quaisquer que fossem seus integrantes - ou mesmo sobre a verdadeira face da figura pública e polêmica, conhecida apenas por quem compartilhava de sua convivência na estrada e no seu empoeirado estúdio, os dois locais onde ele mais passou o tempo de sua vida. Com sua morte, muitos desses mesmos músicos sentiram-se livres para falar abertamente sobre como eram as coisas naqueles tempos. Em várias ocasiões, Zappa desdenhou a respeito da contribuição dos músicos em cada um dos arranjos. Tempos depois, chegou a enfrentar processos, pois negava-se a pagar royalties para seus “empregados”. Para ele, a música vinha dos compositores, não dos músicos.

MICHAEL ROMEO - GUITAR X



Guitarrista da Banda de Heavy Metal Progressiva, Symphony-X, Michael Romeo, se destaca pelo o dominio em várias técnicas, como o Sweep, o Ligado, e a Palhetada Alternada, quase sempre usando a velocidade, arpejos e saltos de cordas para dar uma idéia de música clássica no Rock.
No primeiro exemplo é utilizado a escala Diminuta com salto de cordas, tudo feito em palhetada alternada.



Nesse segundo exemplo temos a utilização de Arpejos Diminutos, usando cada Tríade em apenas uma corda. Esse exercício pode ser feito usando ligado, palhetada alternada ou tapping na casa 16.


POR JAIME JUNIOR - GUITAR X

JASON BECKER - GUITAR X



Nascido em Richmond, Califórnia, em julho de 1969, o guitarrista americano Jason Becker é protagonista de um dos maiores dramas da história da música. Teve seus primeiros contatos com a música influenciado por sua família. Seu pai, Gary Becker, estudava violão clássico e deu uma guitarra para Jason quando ele tinha 3 anos, começando assim, a lhe aplicar as primeiras aulas de violão.
Além das lições do pai, os tios, Ron Becker e Dave Creamer lhe ensinavam Blues e Jazz, respectivamente. Aos 13 anos, já tocava quase todas as músicas de seus ídolos como Eric Clapton, Eddie Van Halen e Yngwie Malmsteen e, aos 14, montou um estúdio onde começou a compor e fazer gravações caseiras. Aos 16 anos, gravou sua primeira demo e mandou para a revista Guitar Player. Com isso Jason foi apresentado a MikeVarney. Mike apresentou Jason a Marty Friedman, surgindo da união dos dois uma das bandas mais cultuadas pelos guitarristas até hoje: o Cacophony.
Foram então lançados dois discos: Speed Metal Symphony (1987) e Go Off! (1988). Como o nome do primeiro disco sugere, o estilo do Cacophony é um Speed Metal com elementos clássicos. Na mesma época, cada um dos dois guitarristas lançou um álbum solo com participações do outro. O disco de Jason chama-se Perpetual Burn, e é considerado por muitos, um marco na história da guitarra. Jason toca todos os instrumentos no disco, menos bateria, tocada por Atma Anur (que também toca no 1o disco do Cacophony).
Quando resolveu sair do Cacophony, Jason foi convidado para substituir Steve Vai na banda solo de David Lee Roth. Foi nessa época que sua vida tomou um rumo totalmente trágico e inesperado. Tudo começou com uma dormência em seu pé esquerdo. Jason foi ao médico ver o que estava acontecendo e depois de alguns exames, foi diagnosticado com ALS (esclerose lateral amiotrófica) que, como o próprio nome diz, atrofia os membros do corpo, de forma gradual. Os médicos lhe deram apenas 5 anos de vida.
Sua família ficou chocada! Jason na hora riu e disse: "de jeito nenhum! Tenho muitas coisas pra fazer, sou invencível!".
Ainda gravando o álbum solo com Dave Lee Roth, sua mão direita começou a não responder mais, mesmo assim, com muito esforço, conseguiu terminar a gravação do disco usando apenas a mão esquerda...
Após isso Jason foi perdendo os movimentos do corpo, uma das coisas que o deixou mais desesperado, depois de tudo isso, foi quando sua voz começou a ficar rouca. Hoje, a única parte do corpo que Jason movimenta são os olhos. Voltou para Richmond, onde vive com seus pais, e continua sua carreira de compositor com a ajuda de computadores foto-sensíveis. Infelizmente, é quase impossível que ele volte a tocar guitarra novamente. Ele estar vivo até hoje é um verdadeiro milagre! Deram-lhe apenas 5 anos de vida, mas já fazem 12 anos que ele tem a doença.
Em 1996 lançou o álbum Perspective, com participações de pessoas como Steve Perry e Michael Lee Firkins que passou a ser o principal intérprete das novas composições de Jason.
Em 2001 e 2002, saíram os dois volumes de "Warmth In The Wilderness". Esses álbuns são um tributo a Jason Becker com participações de músicos consagrados que fizeram parte da carreira ou simplesmente admiram o guitarrista.
Entre os principais nomes estão Marty Friedman, Alex Masi, Neil Zaza, Paul Gilbert, Vinnie Moore, Mark Boals, Joe Lynn Turner, Ted Poley, Steve Vai, Rusty Cooley, entre outros

Metal Clássico – Yngwie Malmsteen - parte I por mauricio filho

ai galera peguei uma coluna do site guitar x, muito foda falando sobre o malmsteen
olha só!!!

Metal Clássico – Yngwie Malmsteen - parte I por - Mauricio Filho

Nas minhas duas próximas colunas vou passar licks que mostram o estilo deMalmsteen, este grande guitarrista que ajudou a fundar o tal chamado Metal Clássicoou Metal Erudito e surpreendeu o mundo com sua técnica, velocidade e belascomposições. Lembre-se de que, o que hoje é uma realidade: como um carro, avião,técnica apurada, sucesso, não passou um dia, de um sonho na cabeça de umpequeno garoto, que lutou com toda a determinação e fé, para chegar onde está.Por isso tenha calma e muita determinação, e também, é claro, muita fé emuitas horas de estudo.
Bom, vamos aos exemplos:
No primeiro lick temos um padrão de sextina tocado todo em palhetadasalternadas; no segundo exemplo temos também um padrão de sextina, novamentetocado com palhetadas alternadas, que foi construído na escala de Am Harmônica;já no terceiro e último exemplo, temos alguns arpejos diminutos tocadossimetricamente. Procure seguir a indicação da palhetada, que neste caso seráo Sweep Picking. Quem quiser o áudio dos licks, é só clicar aquieu mesmo gravei.

Boa sorte e até a próxima,
Mauricio Filho.




Pattern 1



Pattern 2



Pattern 3

Promoção Guitar Player 10 Anos - por guitar player



Em 2006, a Guitar Player celebrou uma década de vida no PAÍS. Para comemorar este momento especial da revista que se tornou referência no Brasil, pedimos que 12 empresas construíssem ou customizassem guitarras exclusivas. Em promoção inédita no mercado editorial brasileiro, durante um ano presenteamos, com estes instrumentos únicos, 12 leitores que enviaram as melhores respostas às perguntas elaboradas pela redação.
Agradecemos a todos os fabricantes e importadores que apoiaram a idéia e criaram as verdadeiras obras-primas que Guitar Player deu a 12 felizardos. Agradecemos também a todos os leitores que prestigiaram a promoção e enviaram cartas – que chegaram aos montes! – à revista.
Continue participando! Clique aqui e vote na guitarra comemorativa que você acha a mais bonita.

Eagle STS 001 GP Brasil 10 anos

Ganhador: Sebastião Célio de Almeida, da cidade de Campo Limpo Paulista/SP
Pergunta: Em que país do mundo e o que você tocaria para ganhar esta guitarra? Por que?
Resposta: “Pessoal da Guitar Player, minha resposta vai ser um blue, essa guitarra ficou muito linda, estou amarrado pra chuchu. Como o lance é em um país, agüenta aí vou responder, eu nem sei tocar direito, mas vale a pena aprender. Quero dar uma de Jimi Hendrix, e tocar o hino americano, em uma praça em Bagdá, cercado de iraquiano. Para ganhar essa guitarra, isso até seria pouco, tenho certeza não sou o único, que já está ficando louco. Se numa dessa eu morro, minha loucura continua, chamo o Sinatra e toco My Way, vendo a Terra lá da Lua”.


Condor Tele Custom GP Brasil 10 anos
Ganhador: Bruno Araújo dos Santos, da cidade de Eunápolis/BA
Pergunta: Crie uma frase que defina a Condor Tele Custom GP Brasil 10 anos.
Resposta: "Para alcançar o Cristo Redentor, só voando no braço de uma Condor".


Groovin Guitar Player 10 anos
Ganhador: Carlos Eduardo Sheici, da cidade de São José do Rio Pardo/SP
Pergunta: Para quem você tocaria para ganhar esta Groovin'? Por quê?
Resposta: "Tocaria para gregos e troianos, gaúchos e baianos, palmeirenses e corinthianos, barítonos e sopranos, cubanos e americanos, terrestres e marcianos... Porque todos merecem o som da Groovin’ Acrylic Black Night GP Brasil 10 Anos".



Washburn Guitar Player 10 anos
Ganhador: Susana de Fátima da Silva Santana, da cidade de Lages/SC
Pergunta: Se o seu ídolo fosse Papai Noel, o que você escreveria a ele para ganhar esta Washburn?
Resposta: "Papai Noel, devido à situação, não me resta alternativa a não ser ordenar-lhe que me entregue a Washburn X16 GP Brasil 10 Anos. Caso contrário, estarei inclinada a revelar ao mundo que o senhor é, na realidade, o meu ídolo, Billy Gibbons, do ZZ Top. Por favor, não me force a tomar esta decisão. E só mais uma coisinha: da próxima vez, grave um disco de Natal com guitarras, pois não agüento mais essas harpas ‘from hell’ todo fim de ano. Aguardo retorno...".



Giannini Guitar Player 10 anos
Ganhador: Vicente Vidal Gonzalez, da cidade de São Paulo/SP
Pergunta: Qual apelido criativo você daria à guitarra craviola Giannini GP Brasil 10 Anos? Por quê?
Resposta: "Nogueirinha, em homenagem a Paulinho Nogueira, idealizador da craviola".



Crafter SA-TMBK Guitar Player 10 anos
Ganhador: Luiz Ricardo S. Trezza, da cidade de São Paulo.
Pergunta: Que loucura você faria por essa Crafter?
Resposta: “Para ganhar esta Crafter / Eu viajaria por todos os lugares / Do sertão do Bodocó a Penny Lane / E voltaria à URSS quantas vezes fosse preciso / Voando de Miami Beach pela BOAC (British Overseas Airways Corporation) / Para chegar por mar, iria de Submarino Amarelo / Por terra, tomaria o Trenzinho do Caipira / A todos governantes da Terra eu convenceria / A trocar exércitos por bandas e orquestras / Armas por instrumentos musicais / E na volta da missão / Junto com a banda do Sargento Pimenta / Celebraríamos com samba-rock-baião / E continuaríamos Rockin’ in the Free World!”.



Epiphone Guitar Player 10 anos
Ganhador: Ricardo Luciano Porcino, da cidade de Lages, Santa Catarina
Pergunta: “A Epiphone Les Paul Guitar Player Brasil 10 Anos é...”
Resposta: "...a guitarra pela qual Slash chorou uma ‘November Rain’ de lágrimas, Jimmy Page enfrentou um ‘Black Dog’ de dentes afiados e que deixou Joe Perry ‘Crazy’ de vontade de tocá-la."



Michael Guitar Player 10 anos
Ganhador: Rafael Schardosim, da cidade de São Paulo
Pergunta: “Por que mereço ganhar esta guitarra Michael GM749 exclusiva?"
Resposta: Porque ela será minha amada imortal. Assim que nos encontrarmos, vou pegá-la pelo braço, acariciar sua cintura, colocá-la no colo e tocá-la devagar com a ponta de meus dedos. Aos poucos, enquanto canto os mais lindos versos, tocarei mais rápido e, conforme as coisas forem esquentando e o êxtase chegar, direi: ‘Cry baby, cry’.



Strinberg Guitar Player 10 anos

Ganhador: Carlos Alberto Carli, da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais
Pergunta: “Onde você tocaria para ganhar essa Strinberg? Por quê?"
Resposta: Pegaria meu tênis All Star, minha calça Levis, meu boné com a bandeira americana, minha camisa com o rosto do presidente Bush estampado e tocaria o hino dos EUA dentro do esconderijo do Bin Laden.



Walczak V-Rod Guitar Player 10 anos

Ganhador: Carlos Eduardo Nicolini, da cidade de São Paulo
Pergunta: “Qual o slogan você daria para a Walczak V-Rod Guitar Player 10 anos?
Resposta: “Walczak V-Rod Guitar Player Brasil 10 Anos - The Killer Queen”.



Fender Standard Stratocaster Guitar Player 10 anos
Ganhador: Adriano Leite de Macedo, de Campina Grande, Paraíba
Pergunta: “O que você faria para ganhar a Fender Strato Guitar Player Brasil 10 Anos?
Resposta: “Em versos darei minha resposta / E o que eu faria agora vou dizer / Para ganhar essa beleza de guitarra / Cinco semanas ficaria sem comer / E a água doce, bem maior da vida / Por quinze dias ficaria sem beber”.



Tagima Guitar Player 10 anos
Ganhador: Marcos Vinícius Martins, da cidade do Rio de Janeiro
Pergunta: “Qual nome você daria para a Tagima Guitar Player Brasil 10 Anos?
Resposta: “COSMOS, porque essa Tagima nos transforma em uma brilhante estrela do universo da guitarra”.