23.6.07
AEROSMITH BRASIL - SEXTA 13
Love In An Elevator
Toys In The Attic
Dude (Looks Like a Lady)
Falling In Love (Is Hard On the Knees)
Cryin'
What It Takes
Jaded
Baby, Please Don't Go
Stop Messin' Around
Hangman Jury / Seasons Of Wither
Dream On
Janie's Got a Gun
Livin' On The Edge
I Don't Want To Miss A Thing
Rag Doll
Sweet Emotion
Draw The Line
Mother Popcorn
Walk This Way
gente inacreditavel eu vi o steven tyler, o joey perry, joey kramer, tommy hamilton o brad
uma sensaçao q nao tem como descrever
ate agora eu n to acreditando e olha quebrei minha cara... falando que depois do show do Velvet eu poderia ir embora ahuahauaauh,,, e q o Aerosmith ja estava na hora de aposentar as escovas de dentes queimei minha lingua!!!!
Show perfeito!!
Noite do Caralho
uma pergunta "alguem gravou ou tiro fotos da parte q o joey perry se joga na bateria?"
nem sei como ele aguentou ja ta de idade, "lembrou kurt cobain porra
eles sairam correndo do palco quando tinha acabo
eu e um monte de genrte la encontramos ele no hotel onde eles tavam
falei com todos eles graças ao anderson tradutor do show haha
13 de Abril de 2007
Islé-Xê! Aérosmi-Tê!
Um amigo meu sempre diz que o talento e a importância de uma banda ou cantor são medidos pelos seus CDs de best ofs. De acordo com ele, bandas boas são aquelas que conseguem lançar uma coletânea dupla, só com músicas essenciais. O resto é o resto.
Ou seja, mantendo essa nota de corte, Aerosmith passa com louvor, tal o número de clássicos que a banda compôs durante os mais de 30 anos de sua história. Ok, a banda é preguiçosa, lança uma coletânea por ano e não solta um disco de inéditas desde 2001, mas não se pode negar sua importância para a história do hard rock, já que eles influenciaram praticamente tudo que o que aconteceu no gênero, da década de 70 para cá.
Sim, a banda já deixou de ser um simples grupo de rock e foi alçada à condição de lenda, especialmente devido à química entre seus dois principais integrantes: o vocalista Steven Tyler e o guitarrista Joe Perry. Não, eles não estão no mesmo nível de Page & Plant ou de Ozzy & Iommi, mas pertencem - e com justiça - à elite do rock. E se você pensou que a combinação Joelma & Chimbinha deveria estar nesse grupo, faça um favor para mim: pare de ler meu blog e nunca mais volte aqui.
Não é a toa que o show brasileiro da turnê mundial, realizado no estádio do Morumbi (chupa Rio mode: on) atraiu os mais diversos públicos, incluindo este que vos escreve, que possui todos os discos de estúdio da banda (colecionador é uma merda mode: on). Havia de tudo ali: fãs apaixonados pela banda; um ou outro tiozão disposto a chorar ao som de Sweet Emotion; patricinhas que foram ao show do momento, para ver “a banda que toca a música do filme do asteróide”. Havia até mesmo um ou dois emos perdidos ali, que provavelmente não conhecem merda nenhuma do Aerosmith, mas, quando descobriram que um dos maiores sucessos do grupo chama Cryin’, perceberam que não podiam perder o show.
E havia até mesmo alguns fãs de Guns ‘n Roses, que foram assistir ao show de Velvet Revolver. Não, na verdade, foram assistir ao Slash. E é justamente esse o problema da banda: o Slash sempre vai ser maior que o resto da banda. O grupo se segura bem no palco, mas o que a platéia quer ver mesmo é o Slash – de preferência com cartola. Basta o guitarrista começar um solo, que o público começa a gritar, com aquela pronúncia macarrônica:
– Islé-Xê! Islé-Xê! Islé-Xê!
Aliás, quando ouvi o primeiro grito desses, fiquei imaginando porque as escolas de inglês tipo CCAA ou Fisk não patrocinam esse tipo de evento. Não estou exagerando, a pronúncia é essa mesma: “Islé-Xê”. Na verdade, pode ser “Islé-Chê”, mas acredito que não.
Eu? Eu não gritei “Islé-Xê” ou “Islé-Chê”. Na verdade, o único berro que eu dei foi um educadíssimo “puta que o pariu, que do caralho!”, quando eles começaram a tocar It’s so Easy, do Guns. Quem me conhece sabe o quanto eu gosto de rock, e quem sabe o quanto eu gosto de rock sabe a importância que Guns ‘n’ Roses teve na minha alfabetizacão no assunto, lá pelos meus 14 anos (1900 e guaraná com rolha mode: on). De quebra, ainda tocaram Mr. Brownstone. E as duas músicas foram as únicas que realmente levantaram a platéia. Tomara que o Axl Rose tenha ficado sabendo disso. Chupa, gordo!
Cerca de meia hora depois, o Aerosmith entra no palco detonando Love in an Elevator e o estádio ameaçou cair. O público começou a pular alucinado, dava até para ouvir as rachaduras se formando. Sim, dava mesmo, porque o som estava num volume que dava a impressão de que a banda estava tocando no Pacaembu para a platéia no Morumbi. Até que alguém deve ter dado um toque para o técnico de som -que deveria estar se engraçando com alguma menininha – e ele aumentou o volume.
E aí, sim, que o Aerosmith decolou e mostrou às 62 mil pessoas (e aos 10 emos presentes) a sua importância. Clássico atrás de clássico, hit atrás de hit. E dá-lhe Toys in the Attic, Sweet Emotion, Dream On, Janie’s Gotta a Gun, Rag Doll, Walk this Way, Draw the Line e por aí vai. E, claro, baladas como Cryin’ e I Don’t Want to Miss a Thing também embalaram a noite, assim como os covers de blues Baby, Please don’t Go e Stop Messing Around, do disco Honkin’ On Bobo (essa última, cantada por Joe Perry). E, entre uma música e outra, o público demonstrava mais um pouco sua intimidade com o idioma britânico:
– Aérosmi-Tê! Aérosmi-Tê! Aérosmi-Tê!
Mas, independente das músicas tocadas, o show fica mesmo por conta da dupla Tyler & Perry. Se houvesse uma faculdade de “presença de palco”, o primeiro seria nome de centro acadêmico. Desde o primeiro minuto, ele dança, corre, pula, canta, grita, toca gaita, provoca a platéia e não se cansa. Vejam, estamos falando de um sujeito de 59 anos, que já consumiu mais heroína que todos os personagens de Pulp Fiction juntos.
Do outro lado, Joe Perry. Não tem muito o que falar, é o típico guitarrista de hard rock americano. Afinal, foi ele quem definiu o conceito “guitarrista de hard rock americano”. Anda pelo palco com cara de mau e sola como se estivesse copulando (eufemismo mode: on) com a guitarra. Em determinado momento do show, jogou a guitarra no chão, arrancou a camisa e começou a tocar chicoteando as cordas com a roupa. Impressionante. Detalhe que ele fez isso com uma naturalidade absurda, como se fosse a coisa mais comum do mundo. Vou ter que me repetir aqui: impressionante.
sozinho, eles funcionam muito bem. Juntos, eles formam uma entidade sobre o palco. Isso é rock, não aquela merda que as bandinhas de merda cujo nome começa sempre com a merda do “The” (The Strokes, The Killers, The Niros, The Wathevers) fazem hoje. Cada segundo do show justificou todos os “Aérosmi-Tê!” gritados pela platéia.
Foi um show perfeito? Não. Faltaram coisas como Mama Kin, Back in the Saddle e tantas outras. Imaginou se eles fecham o show com Mama Kin, e ainda chamam o Islé-Xê para dar uma canja? Aí seria um absurdo, o Morumbi iria desmoronar. Islé-Xê! Aérosmi-Tê!
Mas o mais ridículo mesmo foram as últimas três músicas, Draw the Line, Sweet Emotion e Walk this Way. Três dos maiores clássicos da história e o público ali, olhando o palco com cara de paisagem. Ninguém sabe a letra? Ninguém conhece? Não é possível. A banda tocando, o público na frente do palco assistindo, em silêncio e eu ali, morrendo de vergonha por tudo aquilo. Porra, Sweet Emotion? Vocês não conhecem? Então, me digam o que vocês estão fazendo aí na frente do palco? Ah, entendi... É só para dizer para os amigos que “pegou grade”, né? Ok, a próxima vez faça a sua lição de casa e aprenda um pouco sobre a banda, ou deixe um fã de verdade ficar no seu lugar. Babaca. vai empurra a egua da suas maes
Vou, inclusive, entrar no site oficial da banda agora mesmo e mandar um pedido de desculpas antes que isso acabe virando um incidente internacional. Os outros países ficariam sabendo que quase ninguém aqui sabe cantar Sweet Emotion, e seria vergonhoso demais. Já basta essa história dos 1000 gols do Romário que está começando a repercutir lá fora.
Ah, sim. Junto com o pedido de desculpas, vou mandar também um agradecimento. Afinal, com esse show de ontem eu finalmente entendi o que a música I Don’t Want to Miss a Thing quer dizer. E entendi perfeitamente. Acreditem.
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19 comentários:
fala priscila
eu nunca imaginaria q o perry ia fazer isso aqui no brasil, num showzinho vagabundo, eu pirei pqp sem coments
"""""gente inacreditavel eu vi o steven tyler, o joey perry, joey kramer, tommy hamilton o brad uma sensaçao q nao tem como descrever ate agora eu n to acreditando e olha quebrei minha cara... falando que depois do show do Velvet eu poderia ir embora ahuahauaauh,,, e q o Aerosmith ja estava na hora de aposentar as escovas de dentes queimei minha lingua!!!! Show perfeito!!""""" nao preciso dizer mais nada vo diz tudo
What It Takes Jaded Baby, Please Don't Go Stop Messin' Around Hangman Jury / Seasons Of Wither Dream On Janie's Got a Gun Livin' On The Edge I Don't Want To Miss A Thing Rag Doll Sweet Emotion so nao gostei walk this way no final
plagio
plagio
Remove esse texto, loser! Plágio é MUITO FEIO!!!!
Plágio: mode on
--'
péssima
Plagiou, coisa feia.
Plágio!
Roubo é coisa feia hen
Priscilinha Loser... para plagiar um texto vc. devia pelo menos mudar o gênero do autor original.
Olha só: "atraiu os mais diversos públicos, incluindo ESTE que vos escreve"
No seu caso, eu acho, deveria ser ESTA né sua bestinha?
Se gostou do texto ALHEIO, põe os créditos!
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Outro blog da Mary
Seja uma boa menina... escreva um retratação e peça desculpas pro cara!!!
"Faça um comentário" diz aí na caixa de texto. Mas eu não vou fazer um comentário eu vou destruir voce! Quem voce pensa que é pra plagiar o Champ? Eu leio semanalmente o blog do Rob e voce vai lá e Ctrl+C e Ctrl+V? Como diz o Amarante:"-Ah faça-me o favor!" toma vergonha e se gosta tanto assim da banda crie um texto de sua propria autoria! Mas que merda!
Vou (se ja nao...) inventar um adjetivo pra voce: "Plager" legal né?
ridículo!!! seu(a) plagiador(a)!! na boa retira essa parada daqui ou vai lá e se retrata!!
Plágio! [3]
Link: www.presidenteblog.blogspot.com/
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Conteúdo: Dicas para blogueiros, Humor, Curiosidades, Crônicas, Utilidades/Inutilidades e Diversão.
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Parcerias: Estamos abertos a parceria ocnforme nossos termos
http://presidenteblog.blogspot.com/2008/01/poltica-de-parcerias-do-presidente-blog.html
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Obrigado pela visita =D
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