23.6.07

AEROSMITH BRASIL - SEXTA 13



Love In An Elevator
Toys In The Attic
Dude (Looks Like a Lady)
Falling In Love (Is Hard On the Knees)
Cryin'
What It Takes
Jaded
Baby, Please Don't Go
Stop Messin' Around
Hangman Jury / Seasons Of Wither
Dream On
Janie's Got a Gun
Livin' On The Edge
I Don't Want To Miss A Thing
Rag Doll
Sweet Emotion
Draw The Line
Mother Popcorn
Walk This Way

gente inacreditavel eu vi o steven tyler, o joey perry, joey kramer, tommy hamilton o brad
uma sensaçao q nao tem como descrever
ate agora eu n to acreditando e olha quebrei minha cara... falando que depois do show do Velvet eu poderia ir embora ahuahauaauh,,, e q o Aerosmith ja estava na hora de aposentar as escovas de dentes queimei minha lingua!!!!
Show perfeito!!
Noite do Caralho

uma pergunta "alguem gravou ou tiro fotos da parte q o joey perry se joga na bateria?"
nem sei como ele aguentou ja ta de idade, "lembrou kurt cobain porra

eles sairam correndo do palco quando tinha acabo
eu e um monte de genrte la encontramos ele no hotel onde eles tavam
falei com todos eles graças ao anderson tradutor do show haha

13 de Abril de 2007
Islé-Xê! Aérosmi-Tê!


Um amigo meu sempre diz que o talento e a importância de uma banda ou cantor são medidos pelos seus CDs de best ofs. De acordo com ele, bandas boas são aquelas que conseguem lançar uma coletânea dupla, só com músicas essenciais. O resto é o resto.

Ou seja, mantendo essa nota de corte, Aerosmith passa com louvor, tal o número de clássicos que a banda compôs durante os mais de 30 anos de sua história. Ok, a banda é preguiçosa, lança uma coletânea por ano e não solta um disco de inéditas desde 2001, mas não se pode negar sua importância para a história do hard rock, já que eles influenciaram praticamente tudo que o que aconteceu no gênero, da década de 70 para cá.

Sim, a banda já deixou de ser um simples grupo de rock e foi alçada à condição de lenda, especialmente devido à química entre seus dois principais integrantes: o vocalista Steven Tyler e o guitarrista Joe Perry. Não, eles não estão no mesmo nível de Page & Plant ou de Ozzy & Iommi, mas pertencem - e com justiça - à elite do rock. E se você pensou que a combinação Joelma & Chimbinha deveria estar nesse grupo, faça um favor para mim: pare de ler meu blog e nunca mais volte aqui.

Não é a toa que o show brasileiro da turnê mundial, realizado no estádio do Morumbi (chupa Rio mode: on) atraiu os mais diversos públicos, incluindo este que vos escreve, que possui todos os discos de estúdio da banda (colecionador é uma merda mode: on). Havia de tudo ali: fãs apaixonados pela banda; um ou outro tiozão disposto a chorar ao som de Sweet Emotion; patricinhas que foram ao show do momento, para ver “a banda que toca a música do filme do asteróide”. Havia até mesmo um ou dois emos perdidos ali, que provavelmente não conhecem merda nenhuma do Aerosmith, mas, quando descobriram que um dos maiores sucessos do grupo chama Cryin’, perceberam que não podiam perder o show.

E havia até mesmo alguns fãs de Guns ‘n Roses, que foram assistir ao show de Velvet Revolver. Não, na verdade, foram assistir ao Slash. E é justamente esse o problema da banda: o Slash sempre vai ser maior que o resto da banda. O grupo se segura bem no palco, mas o que a platéia quer ver mesmo é o Slash – de preferência com cartola. Basta o guitarrista começar um solo, que o público começa a gritar, com aquela pronúncia macarrônica:

– Islé-Xê! Islé-Xê! Islé-Xê!

Aliás, quando ouvi o primeiro grito desses, fiquei imaginando porque as escolas de inglês tipo CCAA ou Fisk não patrocinam esse tipo de evento. Não estou exagerando, a pronúncia é essa mesma: “Islé-Xê”. Na verdade, pode ser “Islé-Chê”, mas acredito que não.

Eu? Eu não gritei “Islé-Xê” ou “Islé-Chê”. Na verdade, o único berro que eu dei foi um educadíssimo “puta que o pariu, que do caralho!”, quando eles começaram a tocar It’s so Easy, do Guns. Quem me conhece sabe o quanto eu gosto de rock, e quem sabe o quanto eu gosto de rock sabe a importância que Guns ‘n’ Roses teve na minha alfabetizacão no assunto, lá pelos meus 14 anos (1900 e guaraná com rolha mode: on). De quebra, ainda tocaram Mr. Brownstone. E as duas músicas foram as únicas que realmente levantaram a platéia. Tomara que o Axl Rose tenha ficado sabendo disso. Chupa, gordo!

Cerca de meia hora depois, o Aerosmith entra no palco detonando Love in an Elevator e o estádio ameaçou cair. O público começou a pular alucinado, dava até para ouvir as rachaduras se formando. Sim, dava mesmo, porque o som estava num volume que dava a impressão de que a banda estava tocando no Pacaembu para a platéia no Morumbi. Até que alguém deve ter dado um toque para o técnico de som -que deveria estar se engraçando com alguma menininha – e ele aumentou o volume.

E aí, sim, que o Aerosmith decolou e mostrou às 62 mil pessoas (e aos 10 emos presentes) a sua importância. Clássico atrás de clássico, hit atrás de hit. E dá-lhe Toys in the Attic, Sweet Emotion, Dream On, Janie’s Gotta a Gun, Rag Doll, Walk this Way, Draw the Line e por aí vai. E, claro, baladas como Cryin’ e I Don’t Want to Miss a Thing também embalaram a noite, assim como os covers de blues Baby, Please don’t Go e Stop Messing Around, do disco Honkin’ On Bobo (essa última, cantada por Joe Perry). E, entre uma música e outra, o público demonstrava mais um pouco sua intimidade com o idioma britânico:

– Aérosmi-Tê! Aérosmi-Tê! Aérosmi-Tê!

Mas, independente das músicas tocadas, o show fica mesmo por conta da dupla Tyler & Perry. Se houvesse uma faculdade de “presença de palco”, o primeiro seria nome de centro acadêmico. Desde o primeiro minuto, ele dança, corre, pula, canta, grita, toca gaita, provoca a platéia e não se cansa. Vejam, estamos falando de um sujeito de 59 anos, que já consumiu mais heroína que todos os personagens de Pulp Fiction juntos.

Do outro lado, Joe Perry. Não tem muito o que falar, é o típico guitarrista de hard rock americano. Afinal, foi ele quem definiu o conceito “guitarrista de hard rock americano”. Anda pelo palco com cara de mau e sola como se estivesse copulando (eufemismo mode: on) com a guitarra. Em determinado momento do show, jogou a guitarra no chão, arrancou a camisa e começou a tocar chicoteando as cordas com a roupa. Impressionante. Detalhe que ele fez isso com uma naturalidade absurda, como se fosse a coisa mais comum do mundo. Vou ter que me repetir aqui: impressionante.

sozinho, eles funcionam muito bem. Juntos, eles formam uma entidade sobre o palco. Isso é rock, não aquela merda que as bandinhas de merda cujo nome começa sempre com a merda do “The” (The Strokes, The Killers, The Niros, The Wathevers) fazem hoje. Cada segundo do show justificou todos os “Aérosmi-Tê!” gritados pela platéia.

Foi um show perfeito? Não. Faltaram coisas como Mama Kin, Back in the Saddle e tantas outras. Imaginou se eles fecham o show com Mama Kin, e ainda chamam o Islé-Xê para dar uma canja? Aí seria um absurdo, o Morumbi iria desmoronar. Islé-Xê! Aérosmi-Tê!

Mas o mais ridículo mesmo foram as últimas três músicas, Draw the Line, Sweet Emotion e Walk this Way. Três dos maiores clássicos da história e o público ali, olhando o palco com cara de paisagem. Ninguém sabe a letra? Ninguém conhece? Não é possível. A banda tocando, o público na frente do palco assistindo, em silêncio e eu ali, morrendo de vergonha por tudo aquilo. Porra, Sweet Emotion? Vocês não conhecem? Então, me digam o que vocês estão fazendo aí na frente do palco? Ah, entendi... É só para dizer para os amigos que “pegou grade”, né? Ok, a próxima vez faça a sua lição de casa e aprenda um pouco sobre a banda, ou deixe um fã de verdade ficar no seu lugar. Babaca. vai empurra a egua da suas maes

Vou, inclusive, entrar no site oficial da banda agora mesmo e mandar um pedido de desculpas antes que isso acabe virando um incidente internacional. Os outros países ficariam sabendo que quase ninguém aqui sabe cantar Sweet Emotion, e seria vergonhoso demais. Já basta essa história dos 1000 gols do Romário que está começando a repercutir lá fora.

Ah, sim. Junto com o pedido de desculpas, vou mandar também um agradecimento. Afinal, com esse show de ontem eu finalmente entendi o que a música I Don’t Want to Miss a Thing quer dizer. E entendi perfeitamente. Acreditem.

alice cooper - ESPETACULARRRRRR



Back In Time: “Alice Cooper: Billion Dollar Babies - 1973” 12/11/06

Comentar sobre esse grande álbum veio que meio a calhar, já que esses dias tive a infelicidade de ler uma matéria numa revista nacional, onde o autor dizia que Alice Cooper estivera no Brasil afim de promover esse disco. Não é verdade. Em abril de 1974, Alice e sua fenomenal banda, Billion Dollar Babies, se encontravam em tour divulgando o álbum Muscle Of Love, tanto que os integrantes da banda trajavam roupas de marinheiro.

Voltando quase três décadas atrás, Alice Cooper era considerado um dos artistas mais polêmicos do Heavy Rock americano, sendo um dos pioneiros a adicionar num mesmo show performances teatrais ao lado do horror "B", nunca deixando o lado andrógino e político de lado, estilo que veio influenciar por exemplo, King Diamond que preferiu "clonar" o lado mascarado e do Rock Horror show.

O Wasp foi outra banda a se inspirar em diversos aspectos da "titia", enquanto mais recentemente, Marylin Manson deu uma espécie de "renovada", de muito mal gosto diga-se de passagem, onde o lado musical foi totalmente deixado de lado.

Já naquela época, Alice Cooper já havia lançados alguns clássicos como KiIlers e School’s Out, mas foi com Billion Dollar Babies que as coisas tomaram proporções gigantescas, levando Alice ao topo das paradas com uma música de primeira qualidade, sem deixar de causar a polêmica costumeira que só veio aumentar quando o jovem Vincent Fournier (nome verdadeiro), chegou a concorrer as eleições presidenciais onde conseguiu o 47Oº posto, tendo como tema a musica Elected.

A versão original de Billion Dollar Babies trazia ainda uma paródia de uma nota de 1 Dólar (1 Billion), e é claro clássicos definitivos que ainda nos dias de hoje fazem parte do repertório de seus shows como, No More Mr. Nice Guy, I Love The Dead, Billion Dollar Babies, que hoje em dia é dedicada por Alice a "fedelha" Britney Spears e a própria Elected. A produção do álbum ficou por conta do ainda "emergente" no ramo, Bob Ezrin. Com Billion Dollar Babies Alice permaneceu no topo por mais 3 anos, quando se seguiram Muscle Of Love e Welcome To My Nightmare, sucesso que teve como aliado contra, o vício de Alice pela cerveja, onde chegava a consumir 40 delas num só dia, e sua própria banda que seguia seus passos em se tratando de bebedeira .... hic....

Em fevereiro de 2001, Billion Dollar Babies foi re-lançado como CD duplo em capa digipack, com todas as características da versão original, incluindo ainda algumas faixas bônus no CD 2 até então inéditas.


ALICE COOPER : BILLION DOLLAR BABIES [1973]

CD 1

01. Hello Hooray
02. Raped And Freezin’
03. Elected
04. Billion Dollar Babies
05. Unfinished Sweet
06. No More Mr. Nice Guy
07. Generation Landslide
08. Sick Things
09. Mary Ann
10. I Love The Dead

CD 2 - Bônus
01. Hello Hooray (Live, 1973)
02. Billion Dollar Babies (Live, 1973)
03. Elected (Live, 1973)
04. I’m Eighteen (Live, 1973)
05. Raped And Freezin’ (Live, 1973)
06. No More Mr. Nice Guy (Live, 1973)
07. My Stars (Live, 1973)
08. Unfinished Sweet (Live, 1973)
09. Sick Things (Live, 1973)
10. Dead Babies (Live, 1973)
11. I Love The Dead (Live, 1973)
12. Coal Black Model T
13. Son Of The Billion Dollar Babies
14. Slick Black Limousine

Produção: Bob Ezrin

FORMAÇÃO
Alice Cooper (Vocal)
Michael Bruce (Guitarra, Teclado)
Glen Buxton (Guitarra)
Bob Dolin (Teclado)
Dennis Dunaway (Baixo)
Steve Hunter (Guitarra)
Mick Mashbir (Guitarra)
Neal Smith (Bateria)
Dick Wagner (Guitarra)

SEX PISTOLS - SIMBOLO DO PUNK



sex pistols simbolo do punk

O homem-chave no nascimento do punk rock atende pelo nome de Malcom McLaren, hoje um senhor de 49 anos mais preocupado com a produção do disco da top model Christie Turlington. A história de McLaren começa a ficar interessante em 71, quando abriu a Let It Rock, uma loja de roupas para a nova geração de teddy boys - os filhotes das gangues originais, surgidas nos idos de 53. Desde então, McLaren tornou-se uma celebridade entre músicos e modernos londrinos.

Num dia qualquer de 73, os integrantes da banda protopunk New York Dolls adentram a Let It Rock. O visual absurdo da banda (uma mistura de glitter e sadomasoquismo) conquista McLaren e ele vira seu empresário. Em Nova York, percebe o quanto os New York Dolls estavam datados e deixa o barco.

Apesar de renegar os Dolls, o empresário trouxe uma idéia bilhante dos Estados Unidos. Depois de sacar que o que valia no mundo do rock em 75 era muito mais a atitude do que o som (vide a decadência dos progressivos), McLaren decidiu "construir" uma banda segundo seus novos padrões.

Mais uma vez em Londres, reassume sua loja - agora chamada SEX - e transforma-a no epicentro do terremoto que sacudiria o mundo pop, ajudado pela estilista Vivienne Westwood. Segundo o próprio McLaren, foi ali que ele inventou o punk rock, ou melhor, os Sex Pistols.


Reunir os quatro Pistols foi fácil: Steve Jones e Paul Cook (respectivamente guitarrista e baterista) viviam na SEX. Glenn Matlock - baixista e balconista da loja aos sábados - foi convocado imediatamente. Faltava escolher o vocalista.
Depois de descartar o crítico Nick Kent e o cantor Richard Hell para a vaga, a banda experimenta um velho freqüentador do pedaço, um adolescente de dentes podres chamado John Lydon. O teste é feito na loja, com o vocalista cantando numa jukebox. Johnny, que nunca tinha cantado na vida antes, foi aprovado por sua postura e comportamento anti-social, em resumo, era perfeito para a vaga. Os ensaios começam. Agora a banda se chama Sex Pistols e John Lydon vira Johnny Rotten (literalmente, Joãozinho Podre).


O primeiro show acontece em 6 de novembro de 1975, um fiasco inevitável dado o despreparo da banda. De qualquer maneira, ali nascia o punk rock. A palavra que dá nome ao estilo não era nova. Muito pelo contrário. William Shakespeare a usava para qualificar prostitutas. Séculos depois a palavra transformou-se no adjetivo patra designar sadomasoquistas. Esperto como sempre, McLaren a escolheu como nome do estilo que ajudara a forjar - um sinônimo para o lixo exposto por Rotten e companhia.

O último tiro dos Pistols

Mais uma vez os pioneiros são os Pistols. A banda foi para os Estados Unidos em janeiro de 78 e encontra o país no auge da febre disco, apesar da aceitação do punk entre alguns poucos nova-iorquinos. O visto de permanência no país valia apenas dezesseis dias, o que força a banda a fazer uma miniturnê em ritmo de maratona. Ela passa por Atlanta, Dallas, Tulsa e finalmente chega ao berço do psicodelismo, San Francisco.

No dia 14 de janeiro os Pistols fazem seu último show, para uma platéia de 5500 pessoas. Quatro dias depois, no restaurante do hotel onde a banda estava hospedada, em San Francisco, Paul Cook e Steve Jones dizem a Rotten que querem acabar com a banda. Pior: McLaren pensava o mesmo. O vocalista subiu até o quarto do empresário. Lá, ouviu Mclaren confirmar a história e ainda expulsá-lo da banda, sob a acusação de ser responsável pelo fracasso de vários projetos do grupo - entre eles a famosa visita ao assaltante Ronald Biggs no Rio de Janeiro, feita por Cook e Jones pouco tempo depois. Onde estava Sid Vicious enquanto sua banda chegava ao fim? Internado num hospital, recuperando-se de um porre homérico.


Depois do desmantelamento dos Pistols, o baixista ainda gravou algumas canções com Cook e Jones, como a absurda versão de "My Way" e "Belsen Was A Gas", incluídas no filme e disco The Great Rock N'Roll Swindle.
Vicious iniciou então uma carreira solo, acabada numa cela de cadeia. O baixista foi preso pelo assassinato de sua namorada Nancy Spungen, em 11 de outubro de 78. O fato nunca ficou totalmente esclarecido: o corpo esfaqueado foi achado num quarto de hotel, com Sid completamente chapado de heroína ao seu lado.
O baixista foi preso imediatamente e só saiu da cadeia depois que a Virgin bancou uma fiança de 50 mil dólares. Em 2 de fevereiro de 79, menos de 24 horas depois de sua libertação, Vicious sofre uma overdose de heroína no banheiro da casa de sua mãe durante uma festa. Aos 21 anos, estava morto o homem-símbolo do punk rock.


Malcom McLaren, Paul Cook e Steve Jones chegavam a Nova York poucas horas depois, ironicamente com a intenção de manter Vicious longe da heroína. "Não creio que Sid morreu por causa dos problemas com os Pistols. O que eu não entendo é como as pessoas que estavam com ele na festa o deixaram consumir heroína", disse Mclaren a Melody Maker, dias depois da morte do baixista.
O engodo assumido The Great Rock N' Roll Swindle só veio para colocar um ponto final no mito Sex Pistols. Tanto o disco quanto o filme são obras erráticas, que valem apenas pelo registro de algumas das imagens - sonoras e visuais - mais importantes da história do punk. Na seqüência em que Vicious canta "My Way" e estoura os miolos da platéia de velhinhos que o assiste está resumida a história dos Pistols - um coquetel molotov que arrasou a Inglaterra e mudou para sempre a história do rock.

debbie harry - musa do punk



debbie harry musa do punk rock, vocal do blondie e eterno amor de joey ramones, influenciou muitas bandas de rock and roll principalmente a cena punk rock, com seus super fodasticos albuns, influenciou muitas bandas uma delas os gloriosos ramones, tbm a vaca da courtney love no hole q foi muito foda, e saindo do punk, influenciou muitos pesos pesados como kiss, lita ford, hanoi rocks, the new york dolls, plamton blue, vixen, marillions, etc. em seu site tem varios depoimentos, sobre esses artistas e outros. debbie foi influencia para muitos cantores em todo os generos, desde musicas classicas ao rock, seu sucesso foi tao grande nas decadas de 70 q foi um estouro total para poderosas bandas femininas, nao so femininas, mas como masculinas como o lendario david bowie. blondie revolucionou geral ao lado dos ramones fizeram loucuras a voz foda da debbie e do joey arrebentaram bandas. debbie tbm chegou a ir em turne com a banda glam punk new york dolls q tbm foi destrutivos para acabar com guerras de hard e glam rocker e punk rocker, o album 'Platic Letters' foi tao demorado para lançar, e quando foi lançado foi uma pancada nas ruas de nova york. debbie em seus shows fazia cover d bandas como david bowie, alice cooper, ramones, sex pistols, hurricane, motley crue, vixen, journe, no site oficial do blondie tem todas as musicas q ela fez covers.... em 82 a banda acabou foi o fim do blondie deu o que fala. mas em 98 a banda volta com tudo com um novo album, nao tanto sucesso com antes, pq o povo tava voltado mais pra cena grunge q destruiu o rock and roll de verdade, q muitos nem ligaram. passando tempos ate agora em 2006 a debbie com um pouco mais de 60 anos de idade, nao pensam em desistir da banda, Sua beleza nunca acaba e pelo visto um novo álbum poderá ser lançado nos próximos anos e quem sabe a banda possa vir ao Brasil rezamos por isso.

the new york dolls



IMPERATIVOS

O New York Dolls foi uma das bandas americanas influenciadoras do movimento punk. Sua formação inicial contou com David Johansen (vocais), Johnny Thunders (guitarra), Sylvain Sylvain (guitarra), Arthur Kane (baixo) e Billy Murcia (bateria). Antes de formar os New York Dolls haviam se apresentado algumas vezes como Actress. Foram uma das primeiras bandas a adotar um visual glittler (andrógino e colorido) como mais uma maneria de chamar atenção.

Antes da gravação do primeiro disco o baterista Billy Murcia morreu afogado em uma banheira (onde fora colocado pelo companheiros para se curar de uma ressaca) e para seu lugar foi chamado Jerry Nolan.

O álbum The New York Dolls lançado em 1973, com seu resgate da sonoridade simples original do rock and roll em meio ao surgimento do rock progressivo, foi completamente ignorado por crítica e público. O segundo álbum, For Too Much Too Soon de 1974 foi um outro equivoco, com a produção não conseguindo captar o espírito da banda e gerando um trabalho sem personalidade alguma. Desentendimentos quanto à produção deste álbum entre Thunders e Johansen começaram a surgir.

Em uma turnê pela Inglaterra em 1974 a banda visitou a loja de Malcolm McLarem, conquistando imediatamente a sua atenção. Malcolm se tornou seu produtor e juntamente com a namorada estilista Vivienne Westwood tentou montar um novo visual para a banda, com roupas de couro vermelhas em referência ao regime comunista, numa patética tentativa de chamar a atenção da imprensa. A banda implodiu quando Thunders saiu para montar os Heartbreakers. Malcolm McLarem voltou à Inglaterra para montar os Sex Pistols.

Embora não tenham conseguido durante sua curta carreira uma boa repercussão, com o decorrer dos anos o New York Dolls se tornou um cult em virtude de sua influência ter sido decisiva para a criação do punk rock. Em 1993 a banda Guns N'Roses relançou no disco The Spaghetti Incident uma versão para a música Human Being do New York Dolls e uma outra versão para a música You Can't Put Your Arms Around a Memory de Johnny Thunders (influência declarada do baixista Duff McKagan)



Discografia

* 1973 - New York Dolls
* 1974 - Too Much Too Soon
* 1981 - Lipstick Killers - The Mercer Street Sessions 1972
* 1984 - Red Patent Leather
* 1992 - Seven Day Weekend
* 1993 - Paris Le Trash
* 1998 - Live In Concert, Paris 1974
* 2002 - From Paris With Love (L.U.V.)
* 2003 - Manhattan Mayhem
* 2006 - One Day It Will Please Us to Remember Even This



po confesso que desde a primeira vez q eu ouvi the new york dolls, prestei + atençao no q eu ouvia.
concordo que os dolls foi influencias para muitas bandas, oh se foi!!!, mas essa dai de influenciar os punk da decada de 70 nao tem nada ve, as bandas punk setentista eram fodas, mais eram voltadas mais pra "velvet underdound e t rex" do q pra ny dolls. "DIGA QUAL EH A INFLUENCIA DO SEX PISTOLS E VAI VE SE TEM BANDA COVER NO MANIFESTO PÓ"
ouça rolling stones e ouça new york dolls, ouça hanoi rocks e ouça new york dolls.
A MELHOR BANDA DAS DECADAS DE 70 ATE AGORA Q EU JA OUVI
mesmo sendo com o johnny thunders ou com o david Johansen eh indescritiveis.
johnny thunders PUTA Q PARIU foda, simplesmente foda, adorei os tempos dele no dolls mas .... depois o imperativo david johansen...EH O CARA, MINHA MAIOR INFLUENCIA, o cara manda, aind mais eh a cara dos dolls.
johnny thunders tbm eh minha maiorrrrrrr influencia, mas o david foi e ainda eh o dolls.
e tem gente q fala q dolls eh HARD isso eh o fim do mundo PQP,
new yok dolls eh hard
e xuxa eh metal
e otra desde quando hard rock eh igual a glam rock
meu vo sai do orkut, aqueles posers alucinados tao me deixando pirada ja
tem bandas cover dos dolls q so veste roupas de acordo com a banda... e as musicas??????

SE FOR PRA GENTE IR NO MANIFESTO E FICA COMO A SEMANA PASSADA VAO SE FUDE!! SEUS MERDA DO INFERNOS...

vai ouvi the doors e diga se slipknot eh rock porra
PUTA GENTE TOSCA!

novo blog tan tan tan tan

olha eu aqui de novo, nao consigo ficar sem um blog,
isso eh vicio de titia
unica coisa a declara eh ! entrem e comentem
vlw a todos, espero q nao gostem.
flw.......fuiiiiiiiiiiii